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quarta-feira, 26 de junho de 2013

Sórdidos

Vivo para mim mesmo, sem desdenho.
Em nem um momento, me glorio.
pois não me considero bom o bastante,
para fazer falta, a todo o mundo.
Pois só os que tem sentimento,
são os que entendem.
Pois só quando, perdemos é que sabemos, o afeto que temos.
O apego!
Pois á solidão da aula, do conhecimentos gerais de nossas própria ciência exata. O Humano!
Sabemos discernir, quem é quem, e seus jeitos.
Pois vivemos para nós mesmo, ou para agrada aos outros?
Ninguém sabe ao certo.
se vivemos para nós, ou para ou outro.
mais uma coisas é certa, um pouquinho de cada coisa.
Pois que á um momento que damos importância, isso há.        
Para o que os outros pensam, ou acham de nós.
Mais cedo, ou mais tarde, sempre pensamos.
Mais é ai que quando estamos só que refletimos,
quem realmente somos.
Sórdidos!

Submergir

superfície, superfície!!
agonizando pelo pouco de AR.
afogados em tristezas.
solidão, no solo da indecisão.
decido-me submergir, só.
me inundar em pensamentos,
me afoga em mim mesmo.
submergir, sumir, só...