Sempre que fecho os olhos enxergo mais coisa de mim, do que com os olhos abertos.
pois meus preconceitos, me desvirtua dos meus objetivos maiores
sou entrelaçados pelos meus pensamentos pobres, onde minha consciência nobre
me leva a mendigar.
pois o que tudo que era, hoje não é mais.
só restam migalhas.
eu que busquei sempre olhar por cima.
não vir o abismo.
na penumbra do meu fútil egoismo.
nas belezas de um mundo hipócrita.
na lama que me encontro, vejo encantos mil.
pois na solitária me concentro em regime semiaberto.
pois se hoje ainda exite felicidade, ela esta em pequenas poções.
onde as grandes coisas, só são agrados.
onde tudo tem um porquê, e se não tem, aprenda a enxerga.
onde a paciência é enlouquecedora.
os gritos do silencio são assustadores.
as redes da sociedade me prende.
a minhas duvidas sobressaem.
e pedestais que criei de mim mesmo, não existirão mais.
quebrarei minhas teorias,
me desligarei do medo.
pois se os pedaços que sobrou de mim,
completa o grande quebra cabeça.
desnudarei da minha auto suficiência
e compreenderei as minhas falhas.
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