O vento, que me arranca o guarda da chuva.
Que me deixa desprotegido na tempestade.
Com sua força fora do comum.
Que fazem sons ao tocar as superfícies.
Mais quem é tu ?
Que não sabemos de onde vem, e nem para onde vai.
Que as vezes não trás nada.
E que as vezes levam tudo.
Que causa arrepios. Que causa frio.
E também medo, terro.
Que toca o rosto suavemente.
Que leva tudo para longe tudo de ruim.
E que as vezes joga tudo ao chão.
Vento se me ouves, me sopra ares bons.
Brisas que me tire do chão.
Não de mal, mas brisas que mude a essência dos meus dias.
Que mova os moinhos, e que gire as rodas desse mundo.
Que possa forma novas energia.
Que traga novas alegrias.
E que vente e que sopre novas energia.
Vente vento.
Levante as pipas das crianças.
Leve os barcos as velas aos seus destinos.
Que seque as roupas das donas de casa.
Que dissipem as nebrinas.
Que traga alegria para nossas vidas vazias.
Então vente vento.
Nenhum comentário:
Postar um comentário