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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Com sua licença, seu moço

Com sua licença, seu moço venho aqui me apresentar.
Não quero lhe intriga, mais vou lhe alertar.
Queria muito que todos soubessem, pois para não me condenar.
Pois tudo que fiz moço, foi por moi de amar.
A ira me subiu, e não guentei me calar.
Falei  até o que não devia, deveria me contentar.
Mas, com muita raiva, eu decidir me ausentar.
Meu ódio foi tal grande que não pensei que iria de magoar.
Fiz-me de forte, seu moço.
Olhei para o meu orgulho de macho.
Tranquei os dente, e fechei a cara.
Tava pronta para a briga.
E acabar essa historia de uma vez por todas.
E me fui ao encontro marcado,
Com faca nos dente e arma debaixo do braço.
Mais seu moço, quando cheguei lá.
Invés de brigar, veio me falar:
Que tem medo de me deixa.
Ai  não tive como agüenta,
Me pus a abraça e deixei tudo para La
E eu disse seu moço: eu nunca vou à de te deixa.

Por moi de te amar.

Um comentário:

  1. Gostei, sempre textos muitos bons é esse superou as minhas expectativas.

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