Total de visualizações de página

Páginas

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Permita-se

Não trato hoje de uma previsão, nem de um devaneio. Eis uma irrefutável constatação:

Como o tempo muda!

Precisamos de anos, meses, até mesmo dias. E as vezes horas, até mesmo um segundo. Essas grandezas por vezes são cruéis se de mãos dadas com a espera, angustia e ansiedade. De outras feitas são perversas por nos sonegarem aquele um pouco mais necessário para se atingir a perfeição, o êxito.

Por mais prontos que nos achemos, virão sempre ocasiões que que trazem consigo mudanças – repentinas, provisórias, duradouras ou permanentes.

Certezas se dissolvem: corroídas pela dúvida ou massacradas pela novidade; o impossível deixa de existir como tal; o sonho se veste em tecido de realidade; o medo é superado.

Será que somos mesmo dependente de motivos? Motivos para arranca sorriso, para escorrer lagrimas... ou de forma silenciosa recolhermos ao morno “mais ou menos”. Eventos mudam o dia. Há quem culpe até a temperatura, o frio. Tudo nos faz, nos molda, nos muda, as vezes nos torna pessoas diferente do que somos.
Podemos acordar de bem com a vida ou de mal com tudo. Nada mais trivial que acontecimentos do nosso dia para muda o nosso humor. Oscilando entre os extremos da autoconfiança soberba ou do arrepio do medo há alguém a nossa espreita. Esse sujeito tem nome. Chamam-no INÉDITO. Ele que lê nossa rotina e está logo ali a nossa espera no dia seguinte.


(texto meu e de um amigo chamado Mateus almeida, muito obrigado!!)

3 comentários: